FONTE: GLOBO RURAL
Um projeto que reúne criadores de
abelhas, o poder público e uma empresa privada está provocando uma
transformação em Guaratinga, na BA.
Um projeto que reúne criadores de
abelhas, o poder público e uma empresa privada está provocando uma
transformação em Guaratinga, na BA.
Um projeto que reúne criadores de abelhas,
o poder público e uma empresa privada. Eles viraram parceiros ao adotar uma
tecnologia. Para aumentar a produção de mel, as rainhas das colmeias são
substituídas quando ficam mais velhas ou fracas. O Globo Rural foi ao sul da Bahia
para ver como isso funciona e conhecer a fabricação em série dessas rainhas.
O pesquisador
Ediney Magalhães domina como poucos a técnica de produção de rainhas. É um
serviço meticuloso, que exige paciência e uma boa dose de sensibilidade manual.
No apiário da Ceplac, em Itabuna, a equipe do pesquisador já produziu 450
abelhas rainhas nesse método chamado método Doolittle, que não é novo.
“É um método
antigo, de 1886. Ele não é complicado, é até simples, por sinal, mas a gente
tem que estar muito atento com relação à seleção do material que a gente vai
reproduzir. Porque o método em si é a transferência da larva para as cúpulas.
Desde o início da transferência da larva até a fecundação de rainha leva 32
dias”, explica
É isso mesmo: a
técnica demanda quatro semanas e meia, numa sequência de várias idas e vindas
entre o laboratório e o apiário. As abelhas rainhas produzidas no apiário da
Ceplac de Itabuna são distribuídas aos pequenos produtores rurais. Uma rainha
nova chega a pôr até três mil ovos por dia. Rapidamente, o enxame fica numeroso
chegando a 60, 70 mil indivíduos. A produtividade, é claro, também se
multiplica.
O projeto
atende 400 apicultores de sete associações do sul da Bahia. A meta é chegar a
mil produtores até o fim do ano.
Veja matéria e vídeo no Globo Rural
Postar um comentário
Blog do Paixão